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Notícias

publicado em - 31/08/2018 Geral

SEPESP vem denunciando o sucateamento da Policia Civil




A política da direita golpista apregoa que o poder público deve prevalecer com a existência do estado mínimo, pois seria mais eficiente para gerir e atender as questões de interesse social. Isto não é verdade, o que está por trás desse discurso, falacioso, é o interesse de desviar o dinheiro do erário público para atender os interesses privados, com terceirizações dos serviços públicos, com contratos superfaturados, evidente com pagamento de propinas; empréstimos de dinheiro e concessões de bens públicos, isenções de impostos, etc. 
O estado,  o poder do público, é transformado numa instituição mínima, fica sem estrutura para atender as prerrogativas de cidadania das pessoas. 
Essa matéria intitulada " Delegacias desestimulam quem quer fazer BO", foi denunciada pelo SEPESP, porque ela retrata que "ardilosa e intencionalmente", a Policia CIvil do Estado de São Paulo, foi sucateada, para não ter estrutura para levar a termo as suas atividades fins, investigativas. 
Razão porque muitas delegacias foram fechadas, muitos municípios ficaram acéfalos (sem delegacias, sem funcionários), fomentando a criminalidade, propiciando o crescimento do crime organizado, que, claramente, exerce o seu poder governamental paralelo em todo Estado de São Paulo, deixando a população abandonada, sem segurança pública. 
Essa política de enfraquecimento da Policia Civil, evidente que não atende a demanda da sociedade, que fica incrédula no combate a criminalidade e muitas vítimas de crimes ficam desestimuladas e não registram muitas ocorrências policiais. 
Neste estado de calamidade, os governantes adeptos da teoria do estado mínimo, que é o povo sem poder público, não investem nas estruturas da Policia Civil, 
Faltando: espaços físicos, meios materias e humanos (funcionários de todas as categorias), com arrochos salários  que desmotivam os servidores. 
Essa política ardilosa dos adeptos da teoria do estado mínimo, em muito contribui para o desaparecimento do registro de muitas ocorrências policiais. 
Depois vem as autoridades constituídas a divulgarem na mídia que houve redução no índice de criminalidade, quando na verdade é uma farsa.
O Sindicato dos Escrivães de Policia do Est. de São Paulo, vem há muito tempo denunciando essa farsa. 

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